Tradicionalmente, a Igreja sempre invocou Maria como Rosa Mística na Ladainha Lauretana. Todavia, a devoção de Nossa Senhora da Rosa Mística originou-se em meados do século XX.
A partir de 1946, a Virgem Maria apareceu para a enfermeira Pierina Gilli (1917-1991), em Montechieri e Fontanelle, na Lombardia, ao norte da Itália. A vidente era uma mulher simples, humilde e muito piedosa, dedicada à oração, ao sacrifício e à prática de penitência.
Na primeira vez, a enfermeira viu a Mãe de Deus vestida am uma túnica púrpura e um véu branco. Com a feição triste, trazia em seu peito três espadas encravadas. Chorando, ela re-comendava oração, sacrifício e penitência.
Na segunda aparição, Maria trazia um rosário na mão direita.
Em seu peito tinha três rosas: uma branca, uma vermelha e a outra dourada. Ela solicitou que o dia 13 de cada mês fosse consagrado como dia mariano. Pediu para ser chamada Rosa Mística.
Escolheu o dia 13 de junho para que fosse dedicado a ela.
Nas outras aparições, a Mãe de Jesus continuou apelando para que se façam oração, sacrifício e penitência pela conversão os pecadores. Houve muitas curas e conversões.
No dia 6 de abril de 1975, aconteceu a primeira procissão com a imagem de Nossa Senhora da Rosa Mística. Essa imagem foi confeccionada pela família Perathoner, perto de Bolzano. Mais de 50 mil cópias dela foram distribuídas.